Lanches em São Paulo - SP

Em um domingo boa noite estava funcionando por volta das 21h. Lanche e batatas eram bons, mas achei bem faturado. Tudo da foto 2 lanches, uma coca ks pequena, uma água e uma batata deu R$94 Só a cebola caramelizada que não era caramelizada lanche Oklahoma, senti falta, só como lanche com cebola caramelizada mas era só passada na chapa. COMBO era R$20,00 a mais, com batata e bebida, a coca era KS, da Caçulinha ainda. Bom atendimento. Ambiente agradável com mesas na calçada.

Hambúrguer muito bom e saboroso, batata estava muito boa e sequinha. O atendimento também foi muito bom e rápido. …Mais

Muito bom só peço pelo ifood, qualidade incrível

Sempre peço pelo iFood e na minha opinião é a melhor hamburgueria não só da região, mas de São Paulo. Lanche bem montado e o sabor de defumado na carne é sensacional. Recomendadíssimo!

No labirinto da exploração culinária, existe um restaurante estreito que se destaca como um farol tanto para o conhecedor quanto para o cliente casual. É aqui, neste santuário discreto, que me encontrei sentado, a antecipação crescendo como o crescente de uma sinfonia. O ato principal? Um cheese smash burger que prometia redefinir meu entendimento deste clássico americano. Ao dar a primeira mordida, o mundo ao meu redor se atenuou, exceto pela explosão de sabores que dançavam no meu paladar. O hambúrguer era uma ode à perfeição, cada componente cantando em harmonia. O queijo, derretido no grau exato de viscosidade, drapeado sobre o hambúrguer como um manto de veludo. O tomate, cebola e alface adicionavam uma frescura que cortava a riqueza, cada mordida um testemunho do equilíbrio dos sabores. Era como se o hambúrguer não tivesse sido apenas cozido, mas composto, uma obra-prima da arte culinária. Acompanhando esta magnum opus estavam batatas fritas que não eram nada menos que uma revelação. Perfeitamente fritas, elas alcançavam um equilíbrio delicado entre crocante e macio, cada mordida uma sinfonia crocante. Mas foi o molho de limão e pimenta que as elevou de mero acompanhamento a coestrela. Seu zest ácido e calor sutil sussurravam segredos de sabor que eu nunca imaginei que batatas fritas pudessem possuir. Lavando tudo isso estava um chá caseiro, cuja simplicidade escondia sua profundidade. Cada gole era um lembrete da beleza no subestimado, um contraponto perfeito para o tumulto de sabores que o precedera. E embora me disseram que a limonada rosa estava esgotada — uma pequena decepção em uma jornada culinária de outra forma impecável — fez pouco para diminuir o brilho da experiência. Este restaurante, longo e estreito, era mais do que apenas um lugar para comer. Era um crisol de conexão, um lugar onde novas amizades eram forjadas sobre refeições compartilhadas e histórias compartilhadas. O cheeseburger, impressionante em sua execução e sublime em sua simplicidade, era um testemunho da magia que acontece quando a paixão encontra o prato.